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A mostrar mensagens de março, 2019

Zé Manel do Ossos, aquela vez em que jantamos por Coimbra

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Dias antes da nossa partida até Coimbra, andei a sondar os colegas de trabalho que estudaram lá sobre sítios porreiros para jantar. Uma colega falou-me do tasco do Zé Manel dos Ossos como sendo  um local bastante pitoresco para um jantar a dois. Trata-se de um tasco, mesmo tasco, como o tasco do Zé Torrão lá da aldeia do meu avô, nada mas mesmo nada romântico, em que a prioridade dada pelo proprietário é marcar pela positiva quem lá vai. E de facto marcou. O tasco fica num beco um bocado manhoso mesmo na zona central de Coimbra. Resume-se a não mais que dez mesas, sendo bastante estreito e apertado. Torna-se inevitável contemplar as paredes e o tecto deste estabelecimento. Pelas paredes há quadros, antiguidades e velharias e milhares de mensagens escritas em post its, em pedaços de toalhas de papel, em placas de mármore. Milhares e milhares de dedicatórias, de frases como e fosse obrigatório que todos os clientes deixassem um pouco de si naquele espaço. Confesso que não tive

Ibis Coimbra

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"Oh Coimbra do Mondego E dos amores que eu lá tive Quem te não viu anda cego Quem te não ama não vive" Desta vez fizemos-nos à estrada até à mítica cidade de Coimbra. Sou suspeita. Adoro Coimbra apesar de nunca lá ter vivido nem ter sido a minha cidade enquanto estudante. Coimbra tem todo aquele encanto que outra grandes cidades não têm. Tem aquela mística da Universidade, de Pedro e Inês,  de um velho Mondego que muitos segredos guarda. O hotel desta vez foi o Ibis pela sua localização privilegiada bem no centro da cidade e claro, pelo preço acessível. Além disso, os Íbis nunca falham pelo conforto apesar de serem muito o "mais o mesmo".  O quarto:  Valeu a pena pelo conforto do colchão, embora o tamanho do quarto seja diminuto. O WC também não era muito espaçoso, embora o chuveiro fosse bastante prático para um duche a dois. Talvez hajam hotéis melhores a preço muito semelhante ao Ibis Coimbra. No entanto, a vista para o Mondego desde o

Hotel Marriott Lisboa - Alguma vez dormimos assim tão bem em Lisboa?

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Este fim-de-semana, fizemos-nos à estrada para a capital, tendo reservado um quarto no Hotel Marriott. Para quem não sabe, este hotel localiza-se junto ao Hospital Santa Maria e à Universidade Católica de Lisboa/Cidade Universitária. Trata-se de uma zona extremamente movimentada onde o tráfego é intenso, logo não é de todo dos sítios mais românticos para namorar. Vale no entanto a pena pela proximidade ao centro, à rede de transportes públicos (a estação sete rios/jardim zoologico fica a poucos minutos caminhando). Trata-se de um edifício com cerca de quinze andares relativamente moderno.  O parque de estacionamento é predominantemente subterrâneo e muito reduzido (tivemos muita dificuldade em estacionar no piso subterrâneo) e de certeza que se todos os hóspedes trouxessem a sua viatura, não haveria espaço para todos os automóveis. Além disso, é pago.  No piso onde ficamos hospedados era inconfundível o cheiro a tinta fresca recentemente aplicada nas paredes. Algumas manc